segunda-feira, 22 de agosto de 2011

A Norma

"A verdade continuará a ser verdade; ainda que na minoria que um."
M. Gandhi

         Em primeiro lugar gostaria de deixar bem explícito que não tento fazer o leitor acreditar em nada do que aqui está e será escrito. Tenho observado vários investigadores destes temas sublinharem este aspecto em cada um dos seus livros; o que achei estranho ao início entendo hoje ser uma necessidade.
 A nossa "querida" e sã sociedade parece estar interessada em tudo menos no pensamento livre dos seus ferros de sustentação: os humanos. Aliás, ela combate-o criando uma realidade alternativa em que todos vivemos, com a infame ajuda das mais variáveis componentes sociais. Está repleta de pessoas e máquinas que nos dizem constantemente o que fazer e no que acreditar retirando-nos assim o nosso mais importante vórtice energético: a nossa capacidade de ser diferente. Portanto, no que diz respeito ao que aqui escrevo, seria hipócrita da minha parte dizer-lhe a si para acreditar seja no que for. Todas as informações aqui colocadas são limpas e verificadas, coisa que é seu dever também fazer - como parte do seu crescimento interior. Parece que, actualmente, toda a gente assimila o que lhe é dado como adquirido e não existe a preocupação de verificar se realmente a informação recebida é ou não de confiança. Aconselho-o a fazer isso em todo o lado, até mesmo neste blog se o achar necessário.  Irá reparar que muitas coisas não são bem como nos contaram e que o velho ditado popular "quem conta um conto acrescenta um ponto" está muitas das vezes correcto. Às vezes esse efeito é inconsciente, nunca jogou em criança o jogo "conta o segredo"? Todos nos esforçávamos por transmitir o segredo inicial através de uma cadeia humana e a última pessoa a receber a mensagem revelava sempre algo muito diferente do original.


         Mas e se tudo isto não for uma coincidência? E se tudo o que nos contaram desde crianças estivesse errado? E se a nossa história fosse uma farsa? E se os governos não fossem bem o que aparentam? E se os eventos mundiais fossem apenas teatros multidimensionais onde a população é controlada e cada vez mais empurrada para um beco sem saída? E se todo o universo fosse um holograma? Será assim tão difícil acreditar que todos estes factos e muitos mais estejam realmente a acontecer? Não de todo, tal como Michael Roll disse: "Nasces de pais amorosos que te disseram que 2+2 = 5; vais para a escola e os professores dizem-te que 2+2 = 5; vais para a universidade e os professores de letras, antes dos seus nomes dizem-te que 2+2 = 5; os meios de comunicação social confirmam constantemente que 2+2 = 5 porque essa é a "norma" que servem e promovem e todas as pessoas à tua volta acreditam no mesmo porque passaram pelo mesmo sistema que tu também passaste. Nessas circunstâncias, e é o que enfrentamos todos os dias, é de admirar que biliões de pessoas passem toda a vida física acreditando que 2+2 = 5?" No entanto a resposta continuará sempre a ser 4, mas nesse mundo dominado por essa realidade rir-se-iam de si se desse essa resposta. Aliás, eram capazes de ridicularizá-lo, bater-lhe, torturá-lo, despedi-lo ou queimá-lo vivo consoante a época e regime "actual". E isto por dizer algo que era verdadeiro! É como David Icke, um autor/investigador de referência neste tema, diz: se à décadas atrás eu afirma-se que a terra era redonda diriam que eu estava maluco! Queimar-me-iam se fosse preciso! Diriam: "E as pessoas no fundo da terra? Cairiam! Estás doido!" Parece então que a ideia de a terra ser na realidade redonda foi, para aquela realidade em concreto (e habitue-se que irei utilizar muitas vezes o termo realidade nos meus posts) um absurdo total! No entanto, quando se acrescenta informação e conhecimento valioso - como neste caso, a lei da gravidade - tudo parece fazer sentido. Subitamente algo que era considerado ridículo e extremamente impossível é agora verdade absoluta. E qual foi a diferença entre as duas situações? O grau de informação. Portanto a conclusão óbvia é que quem controla a informação passada à população controla o seu grau de entendimento do que é possível ou impossível acontecer ou existir. É desta forma que tecnologia impressionante que poderia acabar com muitos males do mundo é escondida das massas. Quem controla a informação que é dada à população consegue criar uma realidade alternativa que é automaticamente imposta e aceite por reflexo como verdade absoluta até surgir outra realidade diferente e por aí adiante.





         Então o que é a norma? A norma é o motor da sociedade, quando este deveria ser a verdade. E quem a alimenta somos nós próprios ao criticarmos constantemente o que vestimos, os penteados que usamos, a forma como falamos, as pessoas com quem nos damos e o mais grave de tudo: a forma como pensamos. Nós próprios auto-policiamo-nos em nome da sociedade, defendendo um sistema cujo objectivo é tornar o ser humano igual e sem pensamento próprio. E não tem de ser assim. Você pode expressar a sua diferença - a sua exclusividade - sempre que quiser. Não temos de ser todos iguais. Não temos de ser robôs programados pelo sistema, seguindo normas ridículas que estão constantemente a mudar, como é o caso da moda. O que hoje é considerado ridículo e ultrapassado, amanhã é o "último grito fashion"! O que hoje é considerada uma forma porreira de falar, como o termo "baril" amanhã é considerado ridículo e foleiro. Então porquê seguir estas normas? De que serve vestir-se como o seu ídolo da TV quando se pode vestir como você próprio? Criar o seu próprio estilo sem seguir normas, simplesmente ser como é e como se sente bem? É isso que - maioritariamente - as nossas crianças fazem todos os dias ao copiarem o estilo dos seus ídolos da série Morangos com Açúcar ao invés de criarem o seu. Tornam-se em cópias e rejeitam a sua exclusividade. E ainda por cima não compreendem que os seus ídolos chegaram ali porque expressaram a sua exclusividade! Não compreendem isto, caso contrário também copiariam esse valor e nesse caso estaríamos bem. Um músico expressa o seu talento único para a música. Um artista expressa o seu talento único para a arte. Um desportista expressa o seu talento único para o desporto. E a lista continua, e continua... Ninguém atinge a verdadeira e duradoura fama e glória copiando outros. Todos expressam a sua exclusividade, porque ninguém nasce mais ou menos especial do que outro - esta é a verdade! Alguém nascido no Porto não é mais nem menos especial do que alguém nascido em Lisboa. Todos temos a nossa exclusividade, todos somos únicos por natureza. Uma palavra perigosa neste sentido é "talento", que é constantemente confundido com exclusividade mas que é apenas uma ramificação desta.  Acredito que todos tenhamos aptidão para uma determinada actividade (talento) mas esta questão torna-se bastante complexa pois podem existir vários desfechos no que diz respeito ao nosso talento: há pessoas que descobrem o seu talento a tempo, e por isso se tornam famosas ou odiadas dependendo da actividade para a qual têm aptidão. Dentro desta categoria, existem pessoas que escondem o seu talento com medo da opinião pública, tornando-se assim escravos precoces do sistema. Existem depois aqueles que descobrem o seu talento tarde demais e, portanto, não conseguem tirar partido desse talento. Finalmente, existem aqueles que nunca chegam, durante a sua vida física, a descobrir o seu talento. É importante notar que estes 3 diferentes desfechos estão ligados com uma chaveta à exclusividade: porque todos somos únicos; e é isso que a sociedade nos quer tirar a todo o custo - a capacidade de expressarmos a nossa exclusividade e de termos pensamentos próprios que não sejam induzidos por sistema algum, tornando assim possível ao homem como espécie  atingir elevados graus de consciência, conhecimento e sabedoria.



         Neste blog irei expôr os métodos de controlo dos nossos “ditadores democráticos", bem como todas as fraudes criadas para fazerem avançar a sua agenda. Irá ler artigos fascinantes que desafiarão a sua noção de realidade. O despertar global já começou com nomes como Gandhi, David Icke, Alex Jones e Michael Talbot com o seu fascinante livro "O Universo Holográfico". O despertar continua a alastrar-se neste espaço.

Cumprimentos de um amigo pensador livre,
O Fantasma

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