domingo, 4 de setembro de 2011

O Segredo do Planeta dos Macacos

"Cuidado com a besta homem, pois ele é o peão do diabo. Sozinho entre os primatas de Deus, ele mata por desporto, prazer ou cobiça. Ele matará o seu irmão para ficar com a sua terra. Não o deixe procriar em grandes números pois ele transformará em deserto a sua terra. Enxote-o, faça-o voltar ao seu lugar na selva... pois ele é o mensageiro da morte."
29ª escritura, 6º verso da Lei do Planeta dos Macacos
(Planeta dos Macacos: O Homem que veio do futuro - 1968)



Nota prévia:
            O brilhante filme "Planeta dos Macacos: O Homem que veio do futuro) de 1968 - que conta com a excelente nota 8 em 10 no imdb - trouxe ao mundo a história do astronauta Taylor, que entra em crio-sono com a sua tripulação quando a sua nave se prepara para aterrar no planeta terra. O ano corrente era o de 2673.
            No entanto, quando desperta do crio-sono descobre que a nave se despenhou num planeta desconhecido, que um dos três membros da tripulação se encontra morto e que o ano corrente é o de 3978. No entanto, nada o prepararia para a sua próxima descoberta: após sair de uma zona deserta e infértil é capturado por macacos que montam cavalos, utilizam armas (como facas, redes e espingardas) e que... falam. Taylor é mantido em jaulas, os restantes membros da sua tripulação acabam por morrer - na verdade um sofre uma operação experimental ao cérebro que o deixa sem fala ou raciocínio - e descobre que o mundo é dominado por esta espécie de símios. É ajudado por Cornellius e Zira, dois psiquiatras macacos que demonstram empatia por este humano extraordinário - visto que os humanos desse Planeta não têm a capacidade de articular palavras ou raciocinar logicamente. Eventualmente acaba por escapar, apenas para descobrir que não estava em nenhum planeta longínquo mas sim no seu planeta terra ao deparar-se com a estátua da liberdade submersa na praia por onde cavalgava. Taylor viajou de alguma forma para o futuro, onde no ano 3978 os macacos governam a terra e os humanos não passam de animais domesticados."


            Existem pessoas que não gostam da série de filmes do Planeta dos Macacos. Quando pergunto o porquê dessa escolha, a resposta é que... é um filme estranho. Muitos nem sequer viram o filme, mas como envolve macacos a resposta compulsiva continua a dar uso recorrente à palavra estranho.
O problema é que a história deste filme é lógica o suficiente para ser uma possibilidade. Entendo que seja difícil para algumas pessoas entender este tipo de conceitos, pelas mais  variadíssimas razões ligadas a inúmeros factores, daí recorrer á seguinte explicação: repetimos inúmeras vezes a ideia de que vivemos num mundo tecnológico. Os computadores portáteis, iPads, iPods, telemóveis e a internet são uma forma extraordinária de comunicarmos uns com os outros - estejam onde estiverem no planeta terra - sem recorrer a palavras ou papel. Diz-se que foguetões colocaram o homem na lua. Eu envio um e-mail para um amigo que se encontra na França que o recebe segundos após ter sido enviado. Mas imagine por momentos que ocorre um enorme catástrofe natural neste mundo, semelhante à que se diz ter extinguido os dinossauros. Num ápice, o nosso mundo tecnológico estaria reduzido ao mundo da pré história. O homem, caso sobrevivesse, teria de encontrar cavernas para se abrigar. Criar fogo através de pauzinhos e caçar com lanças improvisadas de madeira e lascas de pedra. O que aconteceria de muito interessante neste cenário? É simples: a primeira geração humana sobrevivente recordava-se deste "mundo tecnológico" em que vivemos descrito anteriormente; e certamente que passariam essa informação ás gerações seguintes. No entanto, porque esta informação descreve um mundo tão radicalmente diferente do deles (primitivo), estas histórias que são verdadeiras passariam a mitos. Seria inacreditável que algo como um iPod existisse, que sequer música existisse! Seria inacreditável que o homem fosse capaz de voar em aparelhos tecnologicamente sofisticados, que existisse uma rede global de informação chamada internet que permitia o contacto entre todos os seres do planeta. Portanto, todas estas verdades e descrições precisas do que foi antes o planeta passariam a ser histórias fantásticas para adormecer crianças. Onde quero chegar com esta ideia? Bom, que nunca iremos saber como realmente era o planeta antes de ser como é hoje nem nunca poderemos dizer que continuará assim para sempre. Basta pensar no caso do dinossauro Trodonte, que apresentava índices elevadíssimos de agilidade, velocidade e inteligência - que utilizava para caçar na floresta mesozóica. As mães trodontes após chocarem os ovos cuidavam dos seus filhos até estes se adaptarem ao habitat e possuíam polegares oposto aos dedos - como acontece com os seres humanos. Devido a todos estes factos, é seguro dizer que se a catástrofe natural - seja qual ela fôr - que extinguiu os dinossauros não tivesse acontecido viveríamos hoje num mundo reptiliano. É tão simples e lógico quanto isto. As pessoas podem agora fazer duas coisas: abrirem as suas mentes para todas estas possibilidades lógicas e entenderem melhor o mundo onde vivem ou continuarem trancadas nas suas caixas prisionais intelectuais de ideias pré-concebidas da ciência e religião, que apenas existem para impedir o homem de descobrir quem realmente é e o que faz neste mundo/realidade.
            É portanto extremamente possível que em algum ponto do tempo outra espécie ultrapasse o ser humano ganhando assim o controlo do mundo e, consequentemente, alterando-o conforme as suas necessidades. A saga O Planeta dos Macacos trata todos estes temas de uma forma brilhante e custa muito acreditar que o primeiro filme tenha estreado em 1968. É um hino à mente aberta e receptiva a novas realidades, um filme épico que explica a estupidez e ignorância do maltrato de animais pela ciência através da inversão de papeis - a dada altura Taylor descobre que o seu colega de tripulação possuía o cabelo rapado e uma longa cicatriz no crânio devido a cirurgias cerebrais experimentais dos macacos cientistas, que tentavam a todo o custo descobrir como conseguiam os humanos falar e raciocinar logicamente.

"- Aguardei a sua chegada toda a minha vida e a temia, como temo a própria morte.
-  Amedrontei-o desde o início e ainda o amedronto. Tem medo de mim e odeia-me. Porquê?
- Porque você é um homem. E tem razão, eu sempre soube acerca do homem. Pelas provas, acredito que a sua sabedoria está a par da sua estupidez. As suas  emoções devem dominar o seu cérebro. Deve ser uma criatura belicosa que combate tudo à sua volta, até a si mesmo.
- Que provas? Não haviam armas naquela caverna.
- A zona proíbida era antes um paraíso. A ganância da sua espécie fez dela um deserto extenso."
Diálogo entre Taylor e Zaius


            De forma a conseguir transmitir uma excelente metáfora no segundo filme da saga, O Segredo do Planeta dos Macacos de 1970, sou obrigado a antes apresentar-vós a seguinte informação de forma a facilitar o entendimento da dita metáfora: Credo Mutwa, xamã historiador da tribo zulu em África descreve uma era em que o homem era muito diferente do que é hoje. A história foi-lhe passada através dos antigos xamãs no monte Kilimanjaro e é uma história encontrada em cada esquina de África. Começa da seguinte forma: "Houve uma altura em que o céu azul era invisível, em que o mundo inteiro estava coberto de nevoeiros e não se conseguia ver o sol como vemos agora. Apenas se conseguia ver uma centelha, um feixe de luz branco que se movia lentamente pelo céu. Naquele tempo, as pessoas não conseguiam ver as estrelas. Apenas viam as árvores a crescer, árvores que por certo eram enormes. Não haviam desertos naquele tempo, o planeta estava repleto de florestas por todo o lado. E naquele tempo senhor, os humanos eram como se costuma dizer na língua Zulu "uncukumbili": todos os seres humanos era hermafroditas. (...) Naquela época, senhor, os seres humanos não falavam. Ainda não possuíamos o dom da linguagem porque o ser humano tinha um grande poder mental. O homem ia para a selva e utilizava o poder da sua mente que tranquilizava o animal, que ele necessitava para alimentar os seus filhos. E o animal aparecia e mansamente rendia-se para que o homem o matasse."

Credo refere-se à era dourada, onde segundo as escrituras das recentemente descobertas tábuas sumérias relatam, dois continentes partilhavam o mundo: Atlântida e Lemúria. Estes seres humanos possuíam uma tecnologia muito avançada que lhes permitiu construir monumentos impressionantes, como por exemplo as pirâmides, e viviam em paz com seres de outros planetas (extraterrestres) - estão documentados três tipos: os nórdicos, os greys e os reptilianos. Mas aqui vem o facto mais interessante: não falavam, comunicavam através da sua mente. Nota: se acha difícil isto ser possível de acontecer, aconcelho a leitura do artigo "O Universo Holográfico".
Infelizmente, devido ao que se pensa ter sido uma catástrofe natural parecida à que extinguiu os dinossauros, estas duas civilizações foram destruídas. A raça humana ficou enfraquecida após este evento, e teve como sua primeira civilização a Suméria (actualmente o Iraque) que é hoje apelidada de "o berço da civilização".
Existe um interessante denominador comum na informação fornecida acima: houve um tempo, sem dúvida pré-Sumério, em que os seres humanos comunicavam entre si através da mente.

"- Cornelius, isto não é uma questão racial mas busca de factos. Não negamos a possibilidade do declínio e queda do homem, só queremos saber como subiram os símios ao poder.
-Tudo começou na nossa pré-história com a praga que atingiu os cães e gatos. Centenas e milhares morreram e centenas e milhares tiveram de ser destruídos para prevenir que a epidemia se espalhasse. E quando se conseguiu conter a peste o homem ficou sem animais domésticos. Tal seria insuportável para o homem. Podia bem matar o seu irmão mas nunca o seu cão. Então, os humanos fizeram dos símios primitivos os seus animais domésticos, que eram primitivos e mudos mas 20 vezes mais inteligentes do que cães e gatos. Viviam em jaulas mas andavam à vontade pela casa. Começaram a compreender a linguagem humana e, em menos de 2 séculos, passaram de fazer habilidades engraçadas a realizar tarefas importantes.
- Um cão de guarda bem treinado faria o mesmo.
- O cão cozinha? Limpa a casa? Ou pega na lista de mercearia e vai fazer compras? Serve à mesa? Ou passado 3 séculos vira-se contra o seu dono?
- Como?
- (Pausa) Tornaram-se conscientes do conceito de escravatura. E, cada vez mais, conscientes do seu antídoto: que é claramente a unidade. Começaram a reunir-se em pequenos grupos. Aprenderam a arte da acção organizada e militante. Aprenderam a recusar. Primeiro grunhiam a sua recusa. Mas depois, num dia histórico comemorado pela minha espécie e bem documentada nos pergaminhos históricos, apareceu o Aldo. Ele não grunhiu. Articulou. Disse uma palavra que lhe fora dita vezes sem conta por humanos. Disse... 'não'."
Diálogo entre Cornelius e Dr. Hasslein em "Fuga do Planeta dos Macacos" de 1971

            Regressando ao segundo filme da incrível saga O Planeta dos Macacos, chamado O Segredo do Planeta dos Macacos, Taylor está de regresso mas desaparece misteriosamente no inicio do filme. Brent, um astronauta que estava numa missão para resgatar o desaparecido Taylor, despenhou-se no Planeta dos Macacos. Na sua busca por Taylor, acaba por descobrir o terrível Segredo do Planeta dos Macacos: na zona proibida, onde os macacos não podem ir, vive um pequeno grupo de humanos sobreviventes que... comunicam entre os seus através do pensamento! Para além disto, conseguem inflingir dor através do pensamento e até mesmo implantar ideias em outros seres humanos. Esta ideia está brilhante, pois sugere que, uma vez exterminados todos os venenos controladores actuais da sociedade (noticiários que constantemente nos dizem que o que mostram é real criando assim a nossa realidade, cadeias de fast food que contaminam as nossas crianças com químicos que afectam o julgamento e o raciocínio, a educação que não é nada mais nada menos do que um método de formatação de pessoas, entre muitos outros infinitos factores), o ser humano conseguiu recuperar poderes mentais outrora perdidos.
Este grupo de humanos encontrados por Taylor vivem numa caverna que foi outrora uma avenida de Nova Iorque, e possuem todo o corpo queimado devido à guerra - que fica por contar - entre humanos e macacos. Todas as suas defesas são ilusões (como por exemplo passar a percepção de que a zona está a arder de forma a afugentar macacos curiosos) excepto uma que é bem real: uma bomba atómica capaz de destruir  todo o planeta e que eles veneram como sendo seu Deus que os criou à sua imagem. Ora aqui está uma bela metáfora, de 1968, que demonstra em poucas palavras o absurdo que é a religião - seja ela qual for, pois como veremos em futuros posts, todas as religiões são de facto uma fachada para venerarem um único deus - o deus annunnaki.


           
Mais tarde em 1971 o filme Fuga do Planeta dos Macacos relata a fuga de Cornellius, Zira e Milo na nave perdida de Taylor de forma a escaparem à guerra entre símios e humanos. Quando aterram novamente, descobrem que regrediram no tempo 2 mil anos. O planeta terra é dominado pelos humanos, tal como actualmente, e os seus pares símios não falam nem raciocinam logicamente. Cedo começa a fuga dos humanos até então simpáticos quando se descobre que Zira está grávida: em última instância será o seu filho, Milo (será apelidado de Caeser por Armando, o dono do circo onde a cria nasceu), que irá liderar a revolta símia contra os humanos e conquistar o planeta terra. Toda esta ideia sugere um facto interessantíssimo: o tempo não existe. A única coisa que de facto existe é o que chamamos de presente: quando nos referimos ao passado falamos sempre do que poderíamos ter feito e do futuro do que gostaríamos de fazer. Nenhum destes factores pode ser alterado e todos eles derivam da única linha de tempo que na realidade importa: o presente. Faz lembrar um episódio épico da série Twilight Zone que conta a história de uma mulher que viaja para o passado de forma a matar Hitler em bebé e assim evitar todo o sofrimento judeu e domínio fascista. Acontece que a mulher rapta Hitler e afoga-se juntamente com o bebé, porém a criada da casa de Hitler nunca poderia deixar que tal fosse descoberto pois seria despedida na melhor das hipóteses. Então coloca o seu bebé no berço que outrora fora ocupado pelo menino que morreu afogado com a viajante do tempo. Acontece que esse era o verdadeiro Hitler e não o que morreu afogado. De alguma forma, a mulher fez a última coisa que queria: deixar Hitler vivo. Tudo o que existe é o presente, nada mais. É preciso que as pessoas comecem a habituar-se a esta ideia. É o mesmo que se passa com Fuga do Planeta dos Macacos: Cornelius e Zira são dois macacos psiquiatras que defendem os humanos e que são a favor dos seus direitos: no entanto mal desconfiam que foi na realidade o seu filho, Caesar, que criou a realidade em que vivem. Mal sabem que se não fosse seu filho, que nasceu 2 mil anos antes, eles estariam no lugar dos humanos.           
               E assim se vai desenrolando a história de O Planeta dos Macacos, que através de brilhantes metáforas que criticam o mundo actual (não me canso de repetir que o filme estreou em 1968) criam uma atmosfera de terror uma vez que o espectador se apercebe de que algo do género poderá, literalmente ou não, acontecer num futuro talvez não muito distante.

Cumprimentos de um amigo pensador livre,
O Fantasma

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

O Cancro é um Fungo e tem Cura

"O Homem irá ocasionalmente tropeçar na verdade, mas na maior parte das vezes ele recompõe-se e segue em frente."
Winston Churchill

         "Os números são impressionantes. Em média 18 milhões de pessoas morrem todos os anos vítimas de cancro. Está previsto que o número aumente para 20 milhões em 2030.
O cancro é a maior causa de morte para pessoas com menos de 85 anos e nos Estados Unidos da América 1 a cada 4 pessoas morre de cancro - 1 a cada 4.
         Temos as nossas liberdades suspensas até hoje para "proteger a população do terrorismo" quando todas estas pessoas estão a sofrer e a morrer todos os anos devido a uma doença que as famílias de sangue real  (illuminati) e os seus cartéis farmacêuticos sistematicamente se recusam a tratar. Um cartaz de luta contra o cancro diz "Juntos conseguimos encontrar uma cura". Juntos conseguimos, sim; mas não se as companhias farmacêuticas estiverem envolvidas. Uma quantidade astronómica de dinheiro é feito todos os anos através de caridade para ajudar a encontrar uma "cura" que o estabelecimento médico não tem intenções de encontrar.



         Contei numa newsletter em 9 de Agosto como um homem chamado Dr. Richard Day, o chefe da Planned Parenthood - uma organização controlada e financiada pelos Rockefeller - convocou uma reunião de médicos em Pittsburgh em 1969 cujo tema era a nova transformação global da sociedade. Pediu aos médicos para desligarem todos os gravadores e equipamentos similares e para não tirarem notas até ele revelar uma lista detalhada de mudanças que estavam planeadas. No entanto um médico tirou notas e mais tarde contou em público o que foi dito nesse dia.

         Agora, 40 anos mais tarde, podemos ver o quão extraordinariamente preciso foi esse dia. Ele disse a esses médicos em 1969 o seguinte: "Nesta altura, podemos curar quase todos os tipos de cancro. Toda a informação está num ficheiro no Instituto Rockefeller, caso algum dia seja decidido que deva ser tornado público." Disseram que deixar as pessoas morrer de cancro iria atrasar o crescimento populacional: "Tanto pode morrer de cancro como de outra coisa qualquer." Estas pessoas não têm alma e por isso fazem o que fazem.
A Big Farma (comércio de produtos farmacêuticos) não tem qualquer tipo de interesse em curar o cancro quando faz fortunas a tratar os seus sintomas com drogas devastadoras e venenos que matam células e pessoas como é o caso da quimioterapia. Mas a necessidade primária nem sequer é o dinheiro. As famílias de sangue real querem que as pessoas sofram e faleçam mais cedo do que o normal de forma a rejuvenescer a população. É por isto que sempre que alguém fora da Big Farma encontra uma forma efectiva de curar o cancro é imediatamente abordado por estabelecimentos médicos e agências governamentais.
Um desses casos é o médico italiano Tullio Simoncini; um homem brilhante e corajoso que se recusou a ceder perante a enorme pressão que enfrentava (e que continua a enfrentar) após perceber o que o cancro realmente é e de que forma devemos lidar com ele.


         O "crime" de Simoncini foi descobrir que o cancro é um fungo causado pelo Candida, um micro-organismo que vive dentro das pessoas em pequenas quantidades - até mesmo em pessoas saudáveis. O sistema imunitário mantém-no em controlo normalmente, mas quando Candida se transforma em fungo através de mutação... graves complicações podem surgir - incluindo o cancro.
Um amigo meu, Mike Lambert, que trabalha na clínica Shen perto de minha casa na Ilha de Wight, fala acerca do Candida: "Os fungos no geral e o Candida em particular sobrevivem alimentando-se do corpo do seu portador (o seu) dissolvendo-o. No entanto também precisa que o corpo do portador respire, já que não o consegue fazer sozinho. Não admira então que nos sintomas de fadiga crónica, que podem em muitos casos ser atribuídas à 'colonização' do Candida, sente-se muita dor quer física e psicologicamente."

         Tullio Simoncini diz que o cancro é uma infecção causada pelo Candida e que a explicação convencional para o cancro como um problema de funcionamento celular está errada.
Simoncini é um especialista em oncologia (tratamento de tumores), diabetes e desordens metabólicas; mas é muito mais do que isso. É um verdadeiro médico que procura desvendar a verdade para beneficio dos seus pacientes e que se recusa a passar a versão oficial, através da qual os médicos devem agir e pensar.
Ele desafia o dogma da "conformidade intelectual" e todas as suas ideias por provar, mentiras, manipulação e falsificações. Tem sido extremamente critico quanto ao estabelecimento médico enquanto continua a procurar "tratamentos inúteis" de forma a conseguir curar esta epidemia global que é o cancro.
Quanto entrou no mundo da medicina percebeu imediatamente que algo estava errado relativamente à forma de como o cancro estava a ser tratado: "Assisti a um sofrimento incrível. Estava na ala de pediatria oncológica - todas as crianças morreram. Eu sofria enquanto observava  pobres crianças morrerem com quimio e com radiação."



"Quando julgam saber as respostas, as pessoas são difíceis de guiar. Quando sabem que não sabem, as pessoas encontram as respostas por si mesmas."
Tao Te Ching

         A sua frustração relativamente ao que estava a ver levou-o em busca de novas formas de entendimento, e por consequência de tratamento, desta devastadora doença. Ele iniciou a sua jornada com uma mente aberta e uma folha em branco da qual apagou ideias rígidas pré-concebidas do mainstream da "medicina" e da "ciência". Quantas mais pessoas têm de sofrer até que as pessoas deixarem de ver os médicos como "deuses" que sabem tudo e aperceberem-se da estile da escala de ignorância envolvida no processo?

         Simoncini apercebeu-se que todos os cancros agiam da mesma forma independentemente da sua localização no corpo ou a forma que tomavam. Teria de haver um denominador comum. Também observou que os vestígios de cancro eram sempre brancos. O que mais é branco? O Candida.
Simoncini apercebeu-se de que o que a ciência mainstream julgava ser um crescimento celular descontrolado - o crescimento cancerígeno - é na verdade o nosso sistema imunitário a produzir células para defender o corpo do ataque do Candida. Disse que a sequência era a seguinte:

  O Candida é normalmente mantido em controlo pelo sistema imunitário, porém quando esse fica adormecido e fraco o Candida pode expandir-se e construir uma "colónia".
  O Candida eventualmente penetra-se num órgão e o sistema imunitário tem de responder ao tratamento de outra forma.
  Esta "forma" é construir uma barreira defensiva com as suas próprias células e este crescimento é o que chamamos de cancro.

         A ciência convencional diz que células "malignas" abandonam o seu ponto de origem causando assim o alastramento do cancro para outras áreas do corpo. Simoncini, por outro lado, diz que a situação não é nada assim. O alastramento do cancro é activado pela sua real causa, o fungo Candida, que escapa da sua fonte original.
O que permite ao cancro manifestar-se, coisa que tenho dito nos meus livros durante anos, é um fraco sistema imunitário. Quando ele funciona de forma eficiente resolve o problema antes de este ficar fora de controlo. Neste caso, mantém o Candida sob controlo.

         Mas repare no que tem acontecido à medida que os números do cancro ecoam por todo o mundo. Existe uma guerra calculada contra o sistema imunitário humano que se tem tornado mais mortífera a cada década que passa.

         O sistema imunitário está a ser enfraquecido e atacado por aditivos postos na comida e bebida, agricultura química, vacinações, tecnologia electromagnética, ondas de frequência de micro-ondas, drogas farmacêuticas, o stress da "vida moderna" e muito mais. Que defesas irão ter as crianças contra isto quando lhes são administradas 25 vacinas e combinações entre elas, antes dos dois anos de idade - altura em que o seu sistema imunitário ainda se está a formar?!

         É desta forma que as famílias Illuminati procuram controlar uma massa enorme de população: destruindo a defesa natural do seu corpo contra a doença, tornando-o assim dependente da industria farmacêutica que eles próprios controlam. Agora, aqui vem a grande bomba. Qual é a coisa que destrói mais rapidamente o sistema imunitário? A quimioterapia. Também pode adicionar a radiação no mesmo saco. Quimioterapia é um veneno concebido para matar células e... é isso mesmo que faz. O ponto mais alto do tratamento de cancro é envenenar a vítima e esperar matar mais células cancerígenas do que células saudáveis - coisa que... matará o paciente. É esta a nossa medicina: administrar um veneno que mata a pessoa e esperar que algo bom aconteça. Mas calma: este veneno também mata as células do sistema imunitário e deixa-o em cacos. E o Candida continua lá...
Este sistema imunitário totalmente devastado não consegue responder efectivamente ao Candida, portanto toma conta de outras partes do corpo de forma a começar o processo novamente, fazendo assim com que o cancro se espalhe. Mesmo as pessoas que recuperam após cirurgia e quimioterapia, que ouviram o termo "está tudo bem", são na verdade uma bomba relógio. O seu sistema imunitário está agora totalmente desmantelado e é apenas uma questão de tempo até o Candida atacar novamente. Por outras palavras, a quimioterapia está a matar as pessoas que supostamente devia estar a curar. Como é óbvio, não poderá curar nada nem ninguém excepto a vida. É um veneno que destrói o sistema que precisamos para estarmos saudáveis e fortes - caso queiramos ser curados.

         Quando Simoncini descobriu que o cancro é uma infecção fúngica foi em busca de algo que mate fungos e, consequentemente, o cancro. Descobriu que drogas anti-fúngicas não funcionam porque o fungo transforma-se rapidamente para se defender, e de seguida, começa a alimentar-se das mesmas drogas administradas para o matar.
Ao invés disso, Simoncini descobriu algo muito, muito mais simples - bicarbonato de sódio. Sim, o ingrediente principal da velha soda.
Utilizou este componenete pois é um grande destruídos de fungos e, ao contrário das drogas, o Candida não se consegue 'adaptar' ao bicarbonato de sódio.
         É então administrado oralmente bicarbonato de sódio ao paciente e através de meios internos como a endoscopia - esta permite que o bicarbonato de sódio seja colocado directamente sob o cancro - o fungo. À medida que o sucesso chegava, Simoncini apresentou os seus resultados ao Departamento Italiano de Saúde na esperança que se iniciassem testes experimentais que provassem as suas descobertas. Ao invés disso, Simoncini viu com o seus próprios olhos a verdadeira escala de manipulação e ilusão médica.
As autoridades não só ignoraram os seus documentos como o expulsaram da Ordem Médica Italiana por prescrever curas que não foram aprovadas. Sim, eu disse mesmo isso - por prescrever curas que não foram aprovadas.



"Ridicularizar é o tributo que a mediocridade presta aos génios."
Anon

         Foi alvo de uma enorme campanha de ridicularização e condenação pela patética media e de seguida foi condenado a 3 anos de prisão por causar uma 'morte errada' a pacientes que estavam na realidade a serem tratados. A palavra saía de todos os ângulos - apanhem Simoncini. O estabelecimento médico disse que as suas afirmações acerca do bicarbonato eram "doidas" e "perigosas". Um "médico" chegou a referir-se ao bicarbonato de sódio como sendo uma 'droga'.

         Durante todos estes anos milhões de pessoas morrem de cancros que poderiam ter sido tratados efectivamente. Estas pessoas estão-se nas tintas para isso.

         Tullio Simoncini não é, felizmente, um desistente e continuou a fazer o seu trabalho circular na internet e em conferências publicas. Tive conhecimento da sua pessoa através de Mike Lambert da clínica Shen onde Simoncini deu uma palestra enquanto eu estava fora, nos Estados Unidos. Sei que ele está a ter um enorme sucesso ao reduzir dramaticamente e até mesmo a remover alguns cancros em estado terminal utilizando bicarbonato de sódio. Poderá levar meses em alguns casos; mas noutros como por exemplo o cancro da mama onde o tumor encontra-se facilmente acessível demora apenas alguns dias a ser curado.

         Descobertas conjuntas do Prof. Gerry Potter e Dan Burke - dois cientistas e pesquisadores britânicos - mostram o seguinte: as células cancerígenas possuem um 'biomarcador' único que as células não-cancerígenas não possuem; uma enzima chamada CYP1B1 (pronuncia-se cipe-um-be-um). Enzimas são proteínas que catalizam (aumentam o número de) reacções químicas. A CYP1B1 altera a estrutura química do salvestrol (encontrado em muitos frutos e vegetais). Esta transformação química torna o salvestrol num agente que mata células cancerígenas, mas que não faz mal a células saudáveis. A sincronicidade é perfeita: a enzima CYP1B1 aparece apenas nas células cancerígenas e reage com o salvestrol nos frutos e plantas de forma a criar uma substância química que mata apenas células cancerígenas.
Mas é aqui que entra a informação relativamente ao cancro ser um fungo: salvestrol é o sistema natural de defesa nas frutas e vegetais contra ataques de fungos e é por isso que só se encontra salvestrol nestas espécies devido ao dano de fungos - como é o caso dos morangos, uvas, amoras, maçãs, pêras, vegetais verdes (especialmente os brócolos) e por aí adiante.

         A Big Farma/Cartéis de Biotecnologia têm conhecimento de tudo isto e fizeram duas coisas para eliminar esta defesa natural do ataque fúngico do cancro:
1.    Os sprays anti-fungos da agricultura moderna matam os fungos artificialmente, o que significa que as plantas e colheitas não têm a necessidade de activar a sua própria defesa - o salvestrol. Apenas o consegue encontrar actualmente em agricultura orgânica.
2.    Os sprays anti-fungos mais utilizados são poderosos bloqueadores de CYP1B1 e, portanto, se você se alimentar de comida produzida quimicamente não importa o número de salvestrol introduzido no seu corpo pois eles não serão activados no agente destruídor de cancro que estão destinados a ser.


         Tudo isto não acontece por acidente; é sim propositado e calculado - tal como são as tentativas de destruir Tullio Simoncini. As famílias querem que as pessoas morram de cancro, não que sejam curadas. As pessoas não são mais do que ovelhas para eles. Não se interessam pela dor, sofrimento ou morte que a sua manipulação e supressão está a causar - quantos mais melhor (vendo as coisas da sua perspectiva doentia). E é isso que estas pessoas são: doentias.

"Toda a verdade passa por 3 etapas: Primeiro é ridicularizada. De seguida é violentamente combatida. E, finalmente, é aceite como sendo auto-evidente."
Schoepenhouer

         Mas Simoncini recusa-se a desistir e continua a sua campanha pelo tratamento efectivo do cancro, quanto que no mundo "real" o número de mortes devido ao cancro continua a aumentar intensamente devido a tratamentos que não funcionam e que são baseados em premissas que não são verdade. Vivemos de facto, numa sociedade louca; no entanto do ponto de vista das famílias é assim que deve ser. Ainda bem que existem pessoas corajosas e empenhadas como é o caso do doutor Tullio Simoncini. Precisamos de mais pessoas como ele - e depressa.
Que enorme contraste é ele para os outros que trabalham no estabelecimento médico. Quando Simoncini falou na clínica Shen alguns médicos desacreditaram-no antes de ele chegar e ridicularizaram as suas ideias. Estavam convidados para a sua palestra, que teria sido de enorme interesse para os seus pacientes. Estavam reservadas cadeiras para eles de forma a poderem ouvir o que Simoncini tinha a dizer e a colocar quaisquer questões.

O que aconteceu?
Não apareceram.

Escrito por David Icke"

         Tenho um pequeno comentário a fazer em relação a este artigo escrito por David Icke. Durante a minha pesquisa acerca de todos os factos especificados no artigo - aproveito para dizer que consegui confirmar todos eles... em sites de língua inglesa e espanhola - reparei que em Portugal todos os artigos referentes a este tema são cópias de notícias bastante 'vazias' em termos de informação. O grande objectivo, de forma a ridicularizar o doutor Simoncini, é fazer a frase "o cancro é um fungo e trata-se com soda" ser passada ao público sem que mais nenhuma informação seja revelada - mas também já estou habituado a estas manobras dos media, afinal de contas verdade seja dita: se as coisas não acontecessem assim era porque algo de errado se passava. Custou-me bastante, isto sim, visitar inúmeros blogs  portugueses e brasileiros sem informação digna de recorte e que acusam Simoncini de ser um charlatão - sendo o mais grave de tudo os autores acusarem os leitores que se opõem às suas ideias de "não saberem pesquisar informação" e "acreditarem em qualquer coisa que lhes é dito" quando na verdade são eles que apresentam informação nula, incompleta e errada e são eles que ao criarem artigos como aqueles defendem um sistema que cada vez os manipula mais através de inúmeros factores - muitos deles inimagináveis (chegaremos a esse ponto num post futuro).

         Deixo aqui alguns exemplos de argumentos do lado que se opõe a Tullio Simoncini, a maior parte deles anónimos (porque será?):

1. "Milhares de cientistas em todo o mundo estudam causas e tratamento do cancro. Caso o proclamado tratamento fosse tão eficaz não há dúvida de que o nome do médico seria citado e ele teria obtido reconhecimento da comunidade científica. Seria grande injustiça esquecer o nome de tão importante cientista."
Anónimo 1

Ora aqui temos um belo exemplo de uma mente aprisionada e inocente que acredita que a honestidade, humildade e justiça governam o mundo. É precisamente o contrário - e é assim à muito, muito tempo. Como foi dito acima, a Big Farma recebe milhões e milhões de euros graças a quimioterapia e radiação (e estamos só a falar do cancro). Portanto não seria lá muito boa ideia o nome de Simoncini ser citado e obter reconhecimento científico, assim como o seu tratamento pois não? E quanto à frase "seria uma grande injustiça esquecer o nome de tão importante cientista" só encontro uma resposta: foi mesmo uma injustiça termos queimado vivo Galileu por este dizer que a terra era redonda e não plana entre muitas outras verdades. Realmente foi uma injustiça...

2. "Não existe tal entidade como Associação Americana contra o Cancro onde se diz que ele (Simoncini) foi aplaudido de pé. Existem a American Cancer Society, Inc e a International Union Against Cancer; duas entidades distintas."
Anónimo 1

Nunca, nem no seu site nem nos seus vídeos/documentários, vi ou li que foi aplaudido de pé nessa associação.

3. "Onde estão os métodos utilizados para a aplicação do bicarbonato de sódio? Parece brincadeira, não?"
Anónimo 1

Sim, parece brincadeira. Nos seus vídeos são descritos todos os métodos de aplicação do bicarbonato de sódio, mas existe outra opção ainda mais eficaz... o seu livro "O cancro é um fungo".

4. "Teve de construir um site? Isso não é grande coisa. Mais adiante veremos que no seu site, o médico além de divulgar a sua poção milagrosa também vende os seus livros."
Anónimo 1

Sim, teve de construir um site porque ao apresentar documentos, pesquisas e resultados bastante positivos à Ordem Italiana dos Médicos revelando que a procura pela cura do cancro tinha acabado, foi expulso da ordem devido a "aplicar uma cura que não tinha sido previamente aprovada pela ordem". E sim, é normal que o objectivo do site seja divulgar a sua brilhante descoberta. Quanto aos livros, visto ter perdido a sua licença de médico em algum lado terá de ganhar dinheiro para continuar as suas pesquisas - apesar de actualmente orientar pessoas em clinicas privadas de forma a que sejam tratadas com bicarbonato de sódio. Mas se esta explicação não chegar, vamos rotular de charlatão e oportunista todos os escritores que vendem os seus livros.


5. "O que têm esses gurus de especial para não terem de provar nada? (...) Muito mais simples, eficiente e rápido se em vez de perderem o nosso tempo e o dos cientistas fossem logo começar a pesquisar para comprovarem o que dizem."
Hikari em Hikari Website

Foi apresentada à ordem italiana dos médicos extensa documentação e foi publicado um livro chamado "O Cancro é um fungo" de forma a provar as suas afirmações. Muito mais simples, eficiente e rápido se em vez de me fazeres perder o meu tempo e o dos cientistas fosses logo começar a pesquisar de forma a comprovares o que dizes.

6. "Mesmo se for provado que o tal fungo causa alguns tipos de cancro (e não todos), o máximo que poderiam desenvolver seria uma forma de prevenção. Uma vez que as células começam a multiplicar-se sem controlo, combater a causa que desencadeou este processo torna-se inútil. Se o agente causador continuar provocando mutações, sua eliminação poderia no máximo desacelerar o desenvolvimento da doença. E por causa disto aparece este bando de malucos dizendo que o cancro é na verdade um fungo e que basta matar o fungo para ele desaparecer."
Hikari em Hikari Website

Como o doutor Simoncini explica no seu site, vídeos e artigos - tudo coisas que Hikari deveria ter pesquisado antes de iniciar uma campanha com este tipo ridículo de desinformação contra Simoncini no seu site - o fungo Candida não se consegue adaptar ao bicarbonato de sódio, daí este ser o perfeito aniquilador de cancro.

         Estes são apenas exemplos do quão controlados nós estamos! Defendemos coisas que julgamos estarem certas sem verificarmos por nós mesmos se provêm de fontes precisas e confiáveis. São ideias que nos foram plantadas, que não são nossas! Eu poderia ter aqui dezenas de citações de Hikari e de muitos outros que ao escreverem estes textos preconceituosos sem bases ou pesquisa, sem saberem, se tornam em agentes policiais do próprio sistema que os controla. Coloquei estas citações, porque se você leu o artigo completo, consegue agora ver bem o ridículo que são. A falta de informação que possuem. E qual é a origem disto tudo? Uma fonte incompreendida de raiva que chama de erradas todas as ideias e percepções diferentes das nossas - apenas por causa disso, porque são diferentes. E por isso ninguém pesquisa nada, ninguém pensa nada por si, ninguém dá o beneficio da dúvida... e vê-se as figuras tristes que podem ser encontradas nas citações acima. Como disse no post anterior, todos somos únicos. Todos devemos expressar as nossas ideias, acima de tudo se forem diferentes da norma. Mas nunca disse que essas ideias não têm de ser fundamentadas. Não posso afirmar uma coisa simplesmente porque me apetece sem dar qualquer tipo de justificação, pois dessa forma não terei credibilidade nenhuma! Quando me provarem através de factos e evidências lógicas que Simoncini está errado eu acreditarei em vocês. Agora, assim não... Vamos lá acordar raça-humana, ainda não é tarde demais...

Cumprimentos de um amigo pensador livre,
O Fantasma


Vídeo/Documentário acerca de Tullio Simoncini com testemunhos:





segunda-feira, 22 de agosto de 2011

A Consciência e o Universo Holográfico

"Sente-se diante dos factos como uma criança e prepare-se para sacrificar todas as suas noções pré-concebidas. Prossiga humilde por toda a parte e por todos os abismos a que a Natureza o levar; caso contrário não aprenderá nada."
T. H. Huxley

         Nós, o ser humano, somos consciência infinita que se experencia a si própria nesta linha de tempo e espaço. O nosso corpo não é nada mais, nada menos do que um veículo que nos permite experenciar esta realidade em concreto e nós somos a imaginação de nós mesmos. Mais à frente apresento provas que comprovam estes factos, recorrendo a um excelente escritor que acompanhou os estudos científicos de duas mentes brilhantes da física quântica e da neurologia; criadores do modelo do universo holográfico.


         Portanto tal como diz Stephen Covey, "não somos seres humanos numa viagem espiritual. Somos seres espirituais numa viagem humana." Precisamente! Toda a matéria existente no universo é na realidade energia condensada que opera através de infinitas ondas de frequência; a forma como percepcionamos essas frequências prende-nos nesta realidade tri-dimensional. Julgamos ver tudo e saber tudo, quando na verdade apenas conseguimos ver o espectro de luz que representa 3% do total de matéria existente no universo. Fora do que conseguimos visualizar estão as frequências dos raios y, raios x, ultra-violetas, infra-vermelhos, micro-ondas, as ondas de rádio AM e FM e as ondas de rádio longas. E isto é o que sabemos através da "ciência convencional", ou seja, muito pouco ainda; acredito que existem infinitas frequências que ainda não foram descobertas e que - como todas as outras - ocupam o mesmo espaço. A nossa consciência prende-se a um corpo físico de forma a poder experenciar esta realidade, e portanto, fica apenas sintonizada para essa gama de frequência: o espectro de luz visível. Explico-me melhor desta forma: imagine que está a ouvir a TSF na rádio. O que na realidade está a ouvir é uma frequência (a frequência de rádio FM) e a percepcioná-la como som através da sua audição. À sua volta existem inúmeras ondas de rádio partilhando o mesmo espaço; no entanto não as consegue ouvir porque está sintonizado em específico para a TSF. Esta é uma boa analogia para explicar o que a nossa consciência faz com o corpo físico, sintonizando-se para o espectro de luz visível e deixando de se aperceber de todas as outras frequências existentes à sua volta. Os animais, como por exemplo os gatos, são capazes de percepcionar outras frequências para além do espectro de luz visível. Nunca lhe sucedeu ver um gato a tentar desesperadamente atacar o ar? Poderá até comentar que o gato está louco, quando na verdade ele está a interagir com algo que ali está mas que você não consegue ver porque está preso a esta gama de frequência. Por razões ainda sem explicações concretas, algumas pessoas têm a habilidade de abandonar por momentos esta gama de frequência e observar outras; isto explicaria todas as histórias de visões fantasmagóricas. Na realidade o ser humano não vê, percepciona. Como pode dizer que uma parede é sólida quando na verdade sabe que é composta por átomos que são tudo menos sólidos? No filme Matrix a personagem Morpheus pergunta a Neo: "Como defines o que é real? Se falas do que podes ver, cheirar, ouvir, tocar ou saborear então o real são apenas sinais eléctricos interpretados pelo teu cérebro." Esta frase não poderia estar mais correcta; se analisar o processo de visualização verá que nem sequer vemos os objectos mas sim a luz que é reflectida através deles, bem como a qualidade da luz que é reflectida (a cor). E ao pesquisar mais fundo neste tema, verá que o acto de visualizar é em muitos aspectos matematicamente impossível. Porquê? Porque como Barkley nos diz, apenas conseguimos ter contacto directo com a realidade através dos nossos 5 sentidos. E a nossa visão não depende só de nós, mas também das cores dos objectos, da sua posição em relação a nós e da sua capacidade de reflectir pouca ou muita luz. Essa luz reflectida no objecto sob a forma de fotons faz contacto com a córnea e na retina é convertida em sinais eléctricos que são enviados para uma zona posterior do cérebro com apenas poucos cm3 onde a imagem captada é rodada (a retina capta a imagem de pernas para o ar) e onde 50% da informação da imagem captada (que agora existe sob forma de sinais eléctricos) é alterada pelo seu cérebro de forma a se adequar à sua realidade. O que isto explica? Explica porque vemos uma parede sólida quando na realidade sabemos que é impossível de o ser. A pergunta que invade a sua mente neste momento é: se sou consciência infinita sob a forma de energia, o que é esta cidade, país, continente, mundo, planeta, universo e galáxia? É neste ponto que entra a explicação do modelo do universo holográfico.




"Nada parece o que é, senão o que é não o seria. E da mesma forma, o que é não é. Percebe?"
Alice no País das Maravilhas

         O universo holográfico é um modelo que explica muitos aspectos nas áreas de experiências pessoais e ciências. Foi desenvolvido por dois homens: o físico e protegé de Einstein David Bohm da Universidade de Física de Londres e Karl Pribram, um neurocientista da Universidade de Stanford.
         O facto mais interessante é que estes dois homens trabalharam independentemente. Pribram estava a estudar a memória e descobriu que existem provas de que o cérebro opera holograficamente. Nos anos 20, o neurocirurgião canadiano Wilder Penfield achou que tinha encontrado uma forma de provar que as memórias estavam alojadas numa parte específica do cérebro; isto porque ao operar o cérebro de pacientes epilépticos estimulava electricamente várias áreas da das suas células cerebrais. Para sua surpresa, descobriu que quando estimulava os lobos temporais dos seus pacientes, estes re-experimentavam lembranças de episódios passados da sua vida em vividos detalhes. Esta teoria ficou bastante conhecida e foi aceite por toda a comunidade científica; chegando-se até ao ponto de dar um nome a estas lembranças encriptadas nessa zona do cérebro: engramas. E fizeram-no sem saber da sua existência, porém a sua teoria era tão credível que achavam ser muito difícil não serem descobertos "engramas" nos próximos tempos. Pribram juntamente com o neuropsicólogo Karl Lashley descobriu que a coisa não funcionava bem assim. O que Lashley fazia era treinar ratos para realizar uma variedade de tarefas, como por exemplo, percorrer um labirinto. Depois removia cirurgicamente várias porções dos cérebros dos animais e voltava a testá-los. Descobriu que, para sua surpresa, não conseguia erradicar a memória dos ratos seja qual fosse a porção do cérebro que retirasse. Mesmo com enormes porções do cérebro removidas, o rato continuava com as suas memórias intactas. Isto foi a ideia inicial que levou Pribram a considerar que as memórias estavam espalhadas por todo o cérebro, e que este só poderia funcionar holograficamente devido a uma propriedade muito incomum que será falada mais á frente.
         Bohm estava a estudar física subatómica e descobriu que a um nível subatómico a fábrica da realidade parece possuir propriedades que vemos nos hologramas.
         Seguindo a lógica, ao juntar estas duas ideias parece que o cérebro funciona da mesma forma que um holograma; mais tarde chegou-se à conclusão de que o universo também é uma espécie de holograma, não literalmente um holograma, mas essa é uma boa metáfora e uma boa forma de entender o universo. Talbot explica no programa de televisão "Thinking Allowed" esta afirmação: "Com isto quero dizer que no seu núcleo a realidade poderá ser bem mais plástica e mutável - tal como uma imagem - do que uma construção sólida como este mundo em que vivemos feito de terra e pedra. Existem outras implicações, uma delas é que um holograma tem uma particularidade invulgar. Se manipular um rolo que tenha uma imagem holográfica embutida, não a consegue ver a olho nu. Tem de reconstruir essa imagem passando um laser através dela. Então se tem uma imagem de uma rosa encriptada nesse filme ao passar o laser ganha uma imagem tri-dimensional da rosa no lado oposto. Se cortar esse rolo a meio e passar um laser em cada metade terá uma rosa inteira em cada pedaço, o que é propriedade muito invulgar e que bebe bastante da nossa imaginação. Então, se cortar em 4 pedaços tem 4 rosas, se cortar em 8 tem 8 rosas. Concluindo, o universo é um holograma no sentido em que literalmente podemos encontrar o universo num grão de areia; pois cada porção do universo contém informação do todo." Tal como funciona a memória! É importante referir que as imagens holográficas que estão aqui a ser discutidas não se referem aquelas populares, encontradas em caixas de cereais e que são visíveis a olho nu. Ao observar um rolo fotográfico com uma imagem holográfica embutida o máximo que iremos ver serão pequenos círculos imperfeitos chamados padrões de interferência. A realidade num holograma pode então ser manifestada de duas formas: como uma imagem concreta ou um indecifrável nevoeiro de energia. E isto é uma analogia recorrente; quando assistimos televisão a imagem chega-nos de duas formas: uma como imagem concreta e a outra como um nevoeiro de ondas de rádio que invadem a nossa sala de estar. Se o universo é um holograma isso sugere que existem duas formas diferentes de percepcionar a realidade: a realidade concreta que vemos ao olhar para cadeiras, árvores, nuvens, edifícios ou até mesmo o nosso corpo. São apenas uma forma de a realidade se manifestar. A um nível mais profundo tudo se dissolve num mar de energia que está holograficamente interligada, pois o todo do universo está contido em cada porção sua.



"Não é que o mundo das aparências esteja errado, nem que não existam objectos lá, em nível de realidade. É que, se você penetra o universo e o vê como um sistema holográfico, chega a um ponto de vista diferente, a uma realidade diferente. E essa outra realidade pode explicar coisas que até então permaneceram inexplicáveis cientificamente: os fenómenos paranormais, sincronicidades, a coincidência aparentemente significativa de eventos."
Karl Pribram

         Esse facto implica que a noção de que caminhamos todos os dias pensando que estamos separados uns dos outros, de que o café dentro do copo está separado do copo... é - sem sombra de dúvida segundo Talbot - artificial. Dizendo de seguida que "Bohm insiste muito neste aspecto, e é uma noção muito importante. Na nossa forma de pensar, estamos tão presos a uma ideia que quando chegamos à altura de criar um conceito como o de maçã ou electrão, por exemplo, esquecemos-nos de que os termos conceptuais que utilizamos (as palavras) para descrever a realidade apenas existem na nossa cabeça. Na maior parte das vezes isto torna-se num debate filosófico, mas quando se chega à física quântica - e esta é uma das razões pelas quais Bohm surgiu com o conceito de universo holográfico - começa a ter efeitos estrondosos. Um desses efeitos é que foi descoberto que se pegarmos em duas partículas subatómicas, como os electrões, o que fazemos a um afecta sempre o outro - independentemente do sítio onde esteja. Faz lembrar aquelas histórias de gémeos que sentem dor quando o outro também a sente. O problema é que não conseguimos encontrar nenhum processo, conhecido da física, que explique como eles conseguem enviar sinais de um lado para o outro. Muitos peritos dizem que teria de ser um sinal que viajasse mais rápido do que a velocidade da luz, mas isso seria pouco pois o sinal teria de ser instantâneo. E a teoria da relatividade de Einstein diz que não podem existir sinais instantâneos senão violaríamos a barreira do tempo e poderíamos telefonar ao nosso tetra-avô e ter uma conversa com ele. Para muitos físicos esta é uma ideia complicada demais para incorporar numa imagem credível da realidade. Mas Bohm explica-o de outra forma, muito interessante por sinal. Imagine que tem um aquário e lá dentro encontra-se um peixe a nadar. Tem uma câmera a filmar a zona frontal do aquário e outra câmera a filmar a zona lateral do aquário. Dois monitores exibem então as imagens, um a frontal e outro a lateral. Imagine ainda que vem de uma cultura que nunca viu aquários, nunca viu câmeras ou monitores; a única coisa que percebe são as duas imagens que são mostradas nos monitores (uma visão frontal do peixe e outra lateral do peixe). Como não conhece a realidade mais profunda (a do aquário) poderá assumir que são duas coisas em separado - dois peixes diferentes. Mas sempre que um mexe o outro fará o movimentos correspondente. Poderá então chegar à conclusão de que um peixe poderá estar a fazer sinais ao outro - dizendo, faz isto e faz aquilo - instantaneamente. Bohm assume que é isto que se passa connosco ao analisar as partículas subatómicas. Assumimos que sabemos o que se passa mas na realidade as coisas não são nada assim. A um nível mais profundo, a um nível holográfico da realidade, cada partícula do universo acaba por ser uma só unidade cósmica. Não fazem sinais nenhuns uns aos outros, são como esse peixe no aquário. O que isso significa é que não existe separação entre electrões. Não existe separação entre pessoas. E isto tem todos os tipos de implicações muito constrangedoras. Sempre tentámos entender o fenómeno psíquico: como é possível eu retirar informação da sua cabeça e você da minha. Poderíamos pensar que estaríamos a enviar sinais um ao outro. Mas se vivemos num universo que está organizado de forma holográfica, não temos de pensar dessa forma. Eu tenho o universo inteiro em cada neurónio, célula, átomo e electrão na minha cabeça. E se conseguimos aceder a isso, conseguimos aceder a informação que parece estar fora da nossa capacidade de entendimento."



         Tal como Michael Talbot escreve no seu livro 'O Universo Holográfico'"Uma das afirmações mais surpreendentes de Bohm é que a realidade tangível da vida quotidiana é realmente uma espécie de ilusão, como uma imagem holográfica. Subjacente a ela existe uma ordem de existência mais profunda, um nível de realidade mais fundamental e vasto que gera todos os objectos e manifestações do nosso mundo físico, do mesmo modo que um pedaço de filme holográfico gera um holograma. Bohm chama a este nível mais profundo de realidade de ordem envolvida (que significa vedada) e que se refere ao nosso nível de existência como ordem exposta ou revelada."


Cumprimentos de um amigo pensador livre,
O Fantasma

Fontes:
1.Talbot, Michael - O Universo Holográfico (Círculo do Livro, 1991)
2.Talbot, Michael - Entrevista (Thinking Allowed)
3. Lotto, Beau - Ilusões Ópticas (Conferência TED)


Entrevista a Michael Talbot no programa"Thinking Allowed":